Passeio no Complexo Cultural da Marinha no Rio de Janeiro
Horário de saída 11:00Hs do dia 19-05-13.
Local do encontro: em frente ao Colégio Marcílio Dias
Horário de saída 11:00Hs do dia 19-05-13.
Local do encontro: em frente ao Colégio Marcílio Dias
ESPAÇO CULTURAL DA MARINHA
Ao visitar o Espaço Cultural da Marinha (ECM), você vai embarcar numa sensacional viagem pela história do Brasil e da navegação. Logo na entrada, a exuberante Galeota D. João VI vai transportá-lo ao século XIX. Construída em 1808, em Salvador, essa embarcação esteve em uso até os primeiros governos republicanos.
A viagem continua a bordo do Submarino Riachuelo e da Nau dos Descobrimentos, atracados ao cais do Espaço Cultural. Em seu pátio, podemos conhecer também o Helicóptero Museu.
É a Marinha cada vez mais perto de você, valorizando a cultura e a nossa História.
OBS: No Espaço Cultural da Marinha,está aberta ao público a exposição temporária "Azul da cor do mar" focada em apresentar a importância do desbravamento dos mares a partir das Grandes Navegações , dando ênfase à divulgação do conceito de Amazônia Azul.
NAU CAPITÂNIA
O modelo, em escala natural de uma Nau da época dos Descobrimentos, que abriga uma exposição sobre a vida a bordo no final do século XV e início do XVI, é a mais nova atração do Espaço Cultural da Marinha.
Adaptada e decorada, por meio de um projeto da Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, que se baseou em fontes iconográficas do século XVI, a embarcação está atracada ao cais do ECM, somando-se aos navios-museus, Submarino Riachuelo e Helicóptero Rei do Mar, já existentes no local.
Conhecer a Nau significa voltar ao passado e descobrir como eram as viagens no tempo das grandes navegações.
Embarque nessa inesquecível viagem pela história da navegação!
NAVIO MUSEU BAURÚ
Construído em Nova Jersey (EUA), foi lançado ao mar em 15 de setembro de 1943, e incorporado à Marinha americana em 11 de outubro do mesmo ano com o nome de McAnn.
Prestou serviços à Marinha americana até agosto de 1944, quando foi transferido para a Marinha do Brasil, recebendo o nome de Bauru em homenagem à cidade paulista de Bauru.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o Contratorpedeiro-Escolta Bauru participou de comboios e efetuou missões de apoio no transporte de tropas e patrulhamento em zonas de guerra.
Terminado o conflito, foi incorporado à Flotilha de Contratorpedeiros e, posteriormente, ao Esquadrão de Avisos Oceânicos, onde continuou a cumprir importantes e diversificadas missões.
Nos seus quase 40 anos de atividade, o Bauru navegou 295.405 milhas, perfazendo 1.423 dias de mar. Após sofrer reformas de adaptação, foi aberto à visitação pública no ano de 1982 como navio-museu.
REBOCADOR LAURINDO PITTA
Construído na Inglaterra, em 1910, por encomenda do Governo brasileiro. É o único navio remanescente da Divisão Naval em Operações de Guerra (DNOG) que participou, em 1918, da Primeira Guerra Mundial, realizando importantes tarefas de apoio. Possui as seguintes características: rebocador de alto-mar, deslocando 514 toneladas, com 39 metros de comprimento, 8 metros de boca e velocidade máxima de 11 nós (cerca de 20 km/h).
Prestou serviço de rebocador ao Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro e à Base Naval do Rio de Janeiro até a década de 90. Em 1997, a Marinha o restaurou e o remodelou, colocando assentos para 90 passageiros, e adaptando um compartimento onde apresenta a exposição permanente A Participação da Marinha na Primeira Guerra Mundial. Desde então, vem sendo empregado na realização do Passeio Marítimo pela Baía de Guanabara.
SUBMARINO MUSEU RIACHUELO
Construído em 1973, na Inglaterra, o Submarino Riachuelo foi lançado ao mar em 6 de setembro de 1975, e incorporado à Armada brasileira em 27 de janeiro de 1977.
Sétimo navio da Marinha do Brasil a ostentar este nome, recorda a batalha naval de 11 de junho de 1865 entre a esquadra paraguaia e uma fração
da esquadra brasileira, sob o comando do Almirante Barroso, ocorrida nas proximidades de um riacho do mesmo nome.
Submarino da classe Oberon, trouxe um grande avanço no domínio de técnicas para os procedimentos operativos, demarcando uma nova etapa na história da nossa Força de Submarinos.
Após 20 anos de operatividade, foi desincorporado do Serviço Ativo da Armada. Sua Mostra de Desarmamento foi realizada em 12 de novembro de 1997, sendo reclassificado como Submarino-Museu.
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