domingo, 28 de abril de 2013

19-05-13 Faremos um Passeio no Complexo Cultural da Marinha no Rio de Janeiro

Passeio no Complexo Cultural da Marinha no Rio de Janeiro

Horário de saída 11:00Hs do dia 19-05-13.
Local do encontro: em frente ao Colégio Marcílio Dias


ESPAÇO CULTURAL DA MARINHA


Ao visitar o Espaço Cultural da Marinha (ECM), você vai embarcar numa sensacional viagem pela história do Brasil e da navegação. Logo na entrada, a exuberante Galeota D. João VI vai transportá-lo ao século XIX. Construída em 1808, em Salvador, essa embarcação esteve em uso até os primeiros governos republicanos.

A viagem continua a bordo do Submarino Riachuelo e da Nau dos Descobrimentos, atracados ao cais do Espaço Cultural. Em seu pátio, podemos conhecer também o Helicóptero Museu.
É a Marinha cada vez mais perto de você, valorizando a cultura e a nossa História.
OBS: No Espaço Cultural da Marinha,está aberta ao público a exposição temporária "Azul da cor do mar" focada em apresentar a importância do desbravamento dos mares a partir das Grandes Navegações , dando ênfase à divulgação do conceito de Amazônia Azul.



NAU CAPITÂNIA




O modelo, em escala natural de uma Nau da época dos Descobrimentos, que abriga uma exposição sobre a vida a bordo no final do século XV e início do XVI, é a mais nova atração do Espaço Cultural da Marinha.


Adaptada e decorada, por meio de um projeto da Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, que se baseou em fontes iconográficas do século XVI, a embarcação está atracada ao cais do ECM, somando-se aos navios-museus, Submarino Riachuelo e Helicóptero Rei do Mar, já existentes no local. 



Conhecer a Nau significa voltar ao passado e descobrir como eram as viagens no tempo das grandes navegações.



Embarque nessa inesquecível viagem pela história da navegação!




NAVIO MUSEU BAURÚ

Construído em Nova Jersey (EUA), foi lançado ao mar em 15 de setembro de 1943, e incorporado à Marinha americana em 11 de outubro do mesmo ano com o nome de McAnn.
Prestou serviços à Marinha americana até agosto de 1944, quando foi transferido para a Marinha do Brasil, recebendo o nome de Bauru em homenagem à cidade paulista de Bauru.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o Contratorpedeiro-Escolta Bauru participou de comboios e efetuou missões de apoio no transporte de tropas e patrulhamento em zonas de guerra.
Terminado o conflito, foi incorporado à Flotilha de Contratorpedeiros e, posteriormente, ao Esquadrão de Avisos Oceânicos, onde continuou a cumprir importantes e diversificadas missões.
Nos seus quase 40 anos de atividade, o Bauru navegou 295.405 milhas, perfazendo 1.423 dias de mar. Após sofrer reformas de adaptação, foi aberto à visitação pública no ano de 1982 como navio-museu.


REBOCADOR LAURINDO PITTA


Construído na Inglaterra, em 1910, por encomenda do Governo brasileiro. É o único navio remanescente da Divisão Naval em Operações de Guerra (DNOG) que participou, em 1918, da Primeira Guerra Mundial, realizando importantes tarefas de apoio. Possui as seguintes características: rebocador de alto-mar, deslocando 514 toneladas, com 39 metros de comprimento, 8 metros de boca e velocidade máxima de 11 nós (cerca de 20 km/h).
Prestou serviço de rebocador ao Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro e à Base Naval do Rio de Janeiro até a década de 90. Em 1997, a Marinha o restaurou e o remodelou, colocando assentos para 90 passageiros, e adaptando um compartimento onde apresenta a exposição permanente A Participação da Marinha na Primeira Guerra Mundial. Desde então, vem sendo empregado na realização do Passeio Marítimo pela Baía de Guanabara.


SUBMARINO MUSEU RIACHUELO


Construído em 1973, na Inglaterra, o Submarino Riachuelo foi lançado ao mar em 6 de setembro de 1975, e incorporado à Armada brasileira em 27 de janeiro de 1977.
Sétimo navio da Marinha do Brasil a ostentar este nome, recorda a batalha naval de 11 de junho de 1865 entre a esquadra paraguaia e uma fração
 da esquadra brasileira, sob o comando do Almirante Barroso, ocorrida nas proximidades de um riacho do mesmo nome.
Submarino da classe Oberon, trouxe um grande avanço no domínio de técnicas para os procedimentos operativos, demarcando uma nova etapa na história da nossa Força de Submarinos.
Após 20 anos de operatividade, foi desincorporado do Serviço Ativo da Armada. Sua Mostra de Desarmamento foi realizada em 12 de novembro de 1997, sendo reclassificado como Submarino-Museu.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Atualização do Calendário da FKERJ




Calendário 2013


Legenda dos Eventos: Oficial, Oficializado, Nacional, Internacional
Fevereiro
24
Copa Alcyone Machado de Karate – 1ª Etapa da Seletiva Estadual – Rio de Janeiro/RJ


Março
01/03
11ª Copa Brasil BioLab – Pouso Alegre/MG
09
Curso Regional de Arbitragem – Região dos Lagos –Rio das Ostras/RJ
10
Copa Fernando Gomes de Karate – Seletiva Regional dos Lagos para a Seleção Estadual – Rio das Ostras/RJ
17
Copa Tokyo Mao de Karate – 2ª Etapa da Seletiva Estadual – Rio de Janeiro/RJ
23/24
Seletiva Nacional Infantil, Cadete, Junior, Sub 21 e Senior – Teresina/PI
23
Curso Regional de Arbitragem – Região Serrana – Macuco/RJ
24
Copa Lirton Monassa de Karate – Seletiva Regional Serrana para a Seleção Estadual – Macuco/RJ


Abril
06/07
Seletiva Nacional Infantil, Cadete, Junior, Sub 21 e Senior – São Paulo/SP
07
Seletiva Nacional Senior – Fase Final – São Paulo/SP
12
31º Intercolegial Mc Donald’s & O Globo – Término de inscrições de escolas
21
Copa Benedito dos Santos de Karate – 3ª Etapa da Seletiva Estadual – Duque de Caxias/RJ
27
Arnold Classic Brasil – Clínicas Internacionais de Arbitragem, Kata e Kumite – Rio de Janeiro/RJ
28
Arnold Classic Brasil Open – Rio de Janeiro/RJ


Maio
04/05


11 


12 
Caxias Open de Karate – Duque de Caxias/RJ

Curso Regional de Arbitragem – Região Sul-Fluminense – Barra Mansa/RJ

Copa Alain Ruta de Karate – Seletiva Regional Sul-Fluminense Barra Mansa/RJ
13/18
27º Campeonato Pan-Americano Senior de Karate – Buenos Aires, Argentina
26
Copa Kyoshi Dida de Karate – Nova Iguaçu/RJ                                                     
27
9ª Copa Cidade de Nova Iguaçu de Karate – Nova Iguaçu/RJ


Junho

 02 

03

Circuito Carioca de Karate – 1ª Etapa – Rio de Janeiro/RJ

31º Intercolegial Mc Donald’s & O Globo – Limite para inscrições de atletas
08
Curso para Exame de Faixa Preta – Rio de Janeiro/RJ
09
9ª Copa UniAbeu de Karate – Belford Roxo/RJ
12
31º Intercolegial Mc Donald’s & O Globo – Congresso Técnico – Rio de Janeiro/RJ
15/16
29º Campeonato Brasileiro de Karate-Do Goju-Ryu IKGA Brasil – Osasco/SP
16
31º Intercolegial Mc Donald’s & O Globo – Torneio – Rio de Janeiro/RJ
21/23
Campeonato Brasileiro – Fase Regional Sudeste (BA, ES, MG, RJ e SE) – Vitória/ES
27/30
13º Campeonato Sul-Americano Junior - Fortaleza/CE 


Julho
06
Curso Regional Norte-Fluminense de Arbitragem – Campos/RJ
07
Campeonato Estadual de Karate – Fase Regional Norte-Fluminense – Campos/RJ
07
Circuito Carioca de Karate – 2ª Etapa – Rio de Janeiro/RJ
13
Exame para Faixa Preta – Rio de Janeiro/RJ
27
Curso Regional Serrano de Arbitragem – Friburgo/RJ
28
Campeonato Estadual de Karate – Fase Regional Serrana – Friburgo /RJ


Agosto
01/04
Campeonato Brasileiro – Fase Final – A definir
10
Curso Regional Sul-Fluminense de Arbitragem – Piraí/RJ
11
Campeonato Estadual de Karate – Fase Regional Sul-Fluminense – Piraí/RJ
18
7ª Copa Maricá de Karate – Maricá/RJ
26/31
24º Campeonato Pan-Americano Junior de Karate – Medelín, Colômbia


Setembro
08
Campeonato Estadual de Karate – Fase Regional Metropolitana – Rio de Janeiro/RJ

22

 29 

10ª Copa Cidade Maravilhosa de Karate – Rio de Janeiro/RJ
19ª Olimpíada da Cidadania – Mesquita/RJ

Outubro
05
Circuito Carioca de Karate – 3ª Etapa – Rio de Janeiro/RJ
12
Curso Regional dos Lagos de Arbitragem – Cabo Frio/RJ
13


 20
Campeonato Estadual de Karate – Fase Regional dos Lagos – Cabo Frio/RJ

Copa Nova Iguaçu de Karate – Nova Iguaçu/RJ



Novembro
02/03
Campeonato Estadual de Karate – Rio de Janeiro/RJ
07/10
8º Campeonato Mundial Junior – Guadalajara, Espanha
08
Curso para Exame de Faixa Preta – Rio de Janeiro/RJ
09
8ª Copa Leão de Karate – Rio de Janeiro/RJ


Dezembro
07
Exame para Faixa Preta – Rio de Janeiro/RJ
15
Bonenkai (confraternização) – Rio de Janeiro/RJ

26/04/2013 - 56 ANOS DA MORTE DO MESTRE FUNAKOSHI


26/04/2013 - 56 ANOS DA MORTE DO MESTRE FUNAKOSHI

Tekki shodan

Prezados companheiros de jornada no Caminho das Mãos Vazias, oss!!!

Fazem, hoje, 56 anos da morte do nosso grande mestre, fundador do estilo Shotokan, Gichin Funakoshi. Segundo o centro de pesquisa histórica da Prefeitura de Okinawa, mestre Funakoshi nasceu em Shuri (Okinawa) no ano de 1868, o mesmo da restauração Meiji (apesar de ter sido registrado só dois anos depois, como o próprio mestre conta em seus livros).

Gichin Funakoshi faleceu em 1957 e está enterrado em Kamakura, no Japão, no templo Enkakuji. Na sua lápide está gravada a frase “Karatê ni sente nashi”, livremente traduzida como “não existe atitude agressiva no Karatê”.

O Projeto Mushin-do deixa aqui esta homenagem ao saudoso homem, mestre de Karatê, professor, pioneiro da expansão de seus sonhos, guerreiro interior, pai e marido Gichin Funakoshi, sem o qual não teríamos como vivenciar esta arte que hoje conhecemos como Karatê Shotokan, nossa dívida consigo é incalculável. 

Também deixamos nosso respeito e admiração pelos mestres que também tiveram seus falecimentos lembrados a poucos dias: Masutatsu Oyama, aluno de Gogen Yamaguchi sensei e fundador do Kyokushinkai Karatê, e Morihei Ueshiba O-Sensei, aluno de Sokaku Takeda sensei e fundador do Aikido.

Oss!!!


quarta-feira, 24 de abril de 2013

ETIQUETA NO DOJO





Sempai comanda o cumprimento:
1º – Yoi! (preparar)… Mokuso!
2º – Yame… Shomen ni, rei (saudação ao fundador)
*após o cumprimento, o Shihan ou na ausência dele, o Sensei da classe, vira-se para os demais;
3º – Sensei ni, rei! (saudação ao professor) e
4º – Otogai ni, rei (saudação aos alunos).

Antes de mais nada, vamos esclarecer que a reverência e outras formas de etiqueta nas artes marciais não indicam subserviência. Elas indicam respeito, o que é completamente diferente. As formas de atitude educada no dojo têm um significado que vai além do conhecimento da raiz Japonesa destas artes.
Naturalmente, é das raízes Japonesas que deriva a etiqueta das artes marciais. Os homens e mulheres que apresentaram o Budo ao ocidente também trouxeram os métodos de ensino que receberam de seus instrutores.
Não há nada de errado em se fazer uma reverência ao seu instrutor simplesmente para dizer “agradeço”. Ele trabalhou duro por muitos anos para atingir o nível de habilidade que agora pode ser passado para você. Este esforço deve ser respeitado, pois devido ao fato de ele ter se esforçado, você pode aprender com mais facilidade. As reverências e outras formas de educação demonstram ao professor e a você seu respeito pelo esforço, e que por isso você dará tudo de si para aprender o que puder.
Uma das razões para se treinar artes marciais é “perder o ego”. Você não pode fazer uma reverência sem sentir que, de alguma maneira, você está se submetendo à outra pessoa, assim você tem a oportunidade de diminuir seu ego. Neste caso, a reverência é um choque em um nível fundamental contra a idéia de se ver como uma entidade “diferenciada”. Este choque é ainda maior em uma sociedade que não reverencia nada. Quanto maior o choque contra a idéia do “eu diferenciado”, mais aberta a pessoa estará às novas idéias e maior a chance de se aprender algo.
Ao entrar ou sair de uma sala ou da área de prática, você pára, junta os pés e faz uma reverência em direção ao local da prática. Isso é freqüentemente descrito como uma prece ao dojo aonde você vai praticar bem e com energia. Se você não deseja fazer uma prece a uma estrutura de madeira ou cimento, faça uma pequena meditação para si mesmo. Você deixa o mundo exterior agitado e confuso e entra no mundo profundamente concentrado do dojo. Este é o primeiro passo, e é seguido por uma série de ações que lembram a você, em um nível subconsciente, que o que está fora deve ser deixado do lado de fora.

Reverência ao Shomen
Esta é uma reverência feita no início e no final de cada aula, dirigida ao ponto mais alto da sala, ou talvez em direção a uma fotografia, um texto, ou em direção a um santuário Xintoísta. A reverência é outro passo de transição do mundo exterior para o dojo. Também é um momento em que o aluno pode refletir sobre a história de sua arte, pois é aí que se expressa a gratidão ao fundador e aos mestres anteriores da arte. A reverência ao Shomen também serve para lembrar aonde ele fica, e isso é importante para a forma como você vai se movimentar no dojo.

Reverência ao Sensei
No início e no fim da aula, os alunos têm a chance de fazer uma reverência formal ao instrutor. Isso deve ser feito cuidadosamente e com completa atenção, pois é sua chance de demonstrar sua gratidão pela paciência e pela habilidade do Sensei. Isso demonstra seu desejo de aprender e seu pedido para receber suas instruções.
Diversas vezes durante a aula você terá a chance de agradecer ao instrutor pelo aconselhamento ou pela correção. Ao fazer esta reverência com completa concentração, certamente você estará atento ao que está sendo dito. É muito fácil simplesmente não prestar muita a tenção e dizer “obrigado”, voltando a praticar de forma errada.

Reverência ao parceiro
Se você tem a oportunidade de trabalhar com um parceiro, vocês farão uma reverência um para o outro. Novamente, faça-a com cuidado e com total atenção. Você estará dizendo ao seu parceiro, “por favor, pratique comigo” e “agradeço por sua cooperação”. Uma reverência descuidada levará a uma prática descuidada, o que pode ser um risco de acidentes se um aluno faz uma reverência enquanto o outro ataca.
Sempre se lembre que os alunos mais antigos e os instrutores podem dizer muito sobre a sua atitude pela forma como você observa a etiqueta do dojo.

Sapatos
Sapatos ou chinelos devem ser usados ao se caminhar para a área de prática, para se evitar alguma infecção, que poderia ser passada para seus colegas. Estes sapatos devem ser retirados ao entrar na área de prática e devem ser alinhados corretamente, apontando para fora do dojo. Eles devem ficar alinhados e fora do caminho para evitar que alguém tropece na sua bagunça. Eles devem estar alinhados e prontos para serem calçados para evitar confusões no final da aula e agilizar sua saída.

Forma de Andar
Todos os movimentos no dojo devem ser feitos com completa atenção e controle, todo o tempo. É considerado rude balançar os braços ou ficar girando a cabeça, ou ficar olhando para tudo exceto para o que você deveria estar observando. Olhe para onde você está indo todo o tempo e você estará em segurança, bem como estará sendo educado.
Caminhar de forma educada e polida significa ser capaz de parar sem cair em qualquer ponto, estando com seu corpo sob controle. Se você vai passar por seus colegas que estão praticando, espere até que eles terminem, não os interrompa. Esta é uma regra de segurança também. Se você está passando por uma fila de alunos sentados, ande por trás deles, não na frente, entre eles e o instrutor. Isso impediria a visão deles e você se exporia a um ataque. Na verdade, você os estaria provocando, para que eles o ataquem. Isso demonstra que você não está prestando atenção. Se você precisar passar na frente deles, estenda a mão direita e faça uma leve reverência para frente para se desculpar por estar lhes bloqueando a visão. Isso colocará sua mão ao alcance da visão deles antes que vejam seu corpo, assim eles terão a chance de evitar qualquer ato potencialmente perigoso.

Ao ficar de pé
Quando você está de pé, é uma falta de educação se encostar na parede, ou colocar as mãos nos bolsos, cruzar as pernas ou ficar de forma desmazelada. Todas estas proibições vão evitar que você se mova para uma posição que o exponha a um ataque ou a um ferimento. Seria uma paranóia acreditar que alguém vai se esgueirar por trás de você e atacá-lo, mesmo durante uma aula de arte marcial. Mas não é paranóico imaginar que alguém pode cair em cima de você, vindo por trás. Ao estar de pé de forma correta, você estará na melhor posição para evitar um perigo.